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Mostrando postagens de maio, 2009

Ter mãe, ser mãe...

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Como já disse o poeta, “só as mães são felizes” e eu faço coro com aqueles que são apaixonados pelos filhos e por suas mães. Como filha este será o segundo “dia das mães” de órfã. Lembro do último que passamos juntas. Almoçamos aqui, eu fiz um pavê de bis branco que ela simplesmente adorou. Dei um casaco de lã, meu pai um secador de cabelo que fomos juntos comprar no hipercondor. Além de nós, estavam conosco minha tia Lenira e meu primo Jayson. Minha mãe vivia uma fase muito feliz ao lado da irmã que tinha chego há alguns meses pra morar com eles. Minha tia tornava a vida de ambos mais alegre, mais leve. Uma pena que não tiveram quase tempo de compartilharem a vida. Confesso que ainda não me acostumei com a ausência de ambos. Ás vezes, fecho os olhos quando sinto algum cheiro ou quando alguma nova lembrança me vem... aprendo diariamente a conviver com a saudade e a selecionar apenas os momentos de felicidade, pois é isso que sobra: o amor, o exemplo de vida, os conselhos. Minha mãe era...

O coração começa a se apertar...

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Saudades de dizer MÃE. De chamar MÃE. De beijar a minha MÃE. Parece que foi ontem que nos reunimos pra comemorar mais um Dia das Mães. MÃES deveriam ser eternas. Poderiam até partir, mas tinham que continuar falando com seus filhos sempre. Eu sou MÃE, mas confesso que o vazio deixado não me anima muito nesta data. MÃE é tudo, põe no colo, mima, incentiva. Saudades dela. Muita mesmo. Se um dia eu for 1% pra minha filha o que ela foi pra mim já fico feliz.