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Mostrando postagens de setembro, 2010

1 semana... pra nada mudar!

No próximo domingo vamos às urnas, até por que não temos escolha. Tem uns que agem como se fosse uma final de campeonato brasileiro, como se o resultado fosse um jogo. Uma pena que o povo não saiba escolher. Não tenho dúvida de que graças aos projetos de assistencialismo barato o povo manterá este governo no poder. Preparem-se para o MST reinar soberano, invadindo e destruindo propriedades com o aval do governo federal. Depois não reclamem para as câmeras de televisão quando seus entes queridos padecerem em calçadas sujas por falta de atendimento em hospitais precários nos subúrbios da vida. O povo tinha que entender que aqueles que mais ouvimos falar, são os que mais gastam com marketing e publicidade. Com estes candidatos o dinheiro rola solto, afinal, são tantos acordos e cargos negociados, empresários investindo 1 milhão pra lucrar 300 milhões. Fazem aquelas propagandas emocionantes, com musicas pobres em rimas mais fáceis de serem assimiladas. Eu queria um governante que me passas

A campanha está nas ruas... fuuuuuuujaaaaa!

Tenho percebido algo diferente nesta eleição. Não há mais tantas casas ostentando orgulhosamente o nome dos seus escolhidos, nem tantos carros com adesivos. Parece que a ficha está caindo. A desilusão é geral. Quem vejo com propaganda política declarada são pessoas ligadas aos candidatos, sejam os que tem um cargo comissionado e não tem escolha senão tornar-se "cabo eleitoral forçado", sejam outros que tem algum tipo de ligação com este ou aquele candidato. Percebo que como sempre a candidata que tem a máquina do governo na mão é a que mais tem propaganda nas ruas. Aparece sorrindo, bem diferente do que é no dia a dia. Só que isso não é dela apenas. Quantos candidatos carrancudos estão na televisão com um largo sorriso, abraçando crianças, catadores de lixo e qualquer um que apareça pela frente? Lembro da campanha pra governador em 2006. O Roberto Requião era só simpatia, levava tudo na esportiva, falava muito de paz e de amor. Bastou reeleger-se (quase perdendo pro Osmar, d

A pobre Paranaguá...

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É tão fácil criticar esta cidade, encontrar seus defeitos, suas carências. Difícil é conseguir tirá-la da inércia, fazê-la evoluir. Toda cidade que tem um porto certamente é uma cidade evoluída, cheia de atrativos turísticos, com uma economia desenvolvida, uma vida cultural rica, uma estrutura impecável. Menos Paranaguá. O porto para alguns traz mais aborrecimentos do que vantagens. Começando pelo fato de que os caminhões chegam exatamente pelo mesmo percurso dos turistas e moradores. Mesmo tendo uma lei que proíbe e multe o desperdício dos grãos na rodovia, o que mais vemos é a carga escapando pelas frestas e "sujando" os acostamentos. O problema não é apenas este, o pior é que acontecem acidentes devido a pista estar suja, especialmente com motoqueiros. Geralmente são fatais. Sem contar que o plano diretor da prefeitura é algo surpreendente, mas não por sua aplicação, mas justamente pela falta dela... Todos sabem que é proibido a circução de caminhões em certas áreas, parec

Datas...

Semana passada foi o feriado tão esperado de 7 de setembro. Como na capital dia 8 é dia da padroeira, o povo de Curitiba pode emendar 5 dias diretos... nada melhor heim?! Para mim foi dia de ir ao cemitério levar umas flores ao meu pai, que completou dois anos de partida. Não é melancólico, apenas triste. Pensar que já faz dois anos que não ouço sua voz grossa e firme. Que não preparo seu prato de comida com todo carinho, sem um pingo de sal pra evitar a pressão alta. Até hoje ainda penso nele (nela também) quando preparo um prato delicioso... penso comigo "eles iriam gostar". A vida é muito boa, mas a morte estraga um pouco. Tira o brilho, machuca o coração. Engraçado como lembramos de cada detalhe da pessoa que partiu. Lembro das unhas do meus pais, porque frequentemente eu as cortava. Do cheirinho de sua pele, da cabeça com o cabelinho um pouco oleoso... da risada, das preocupações... De cada gesto de carinho, do olhar que diz tudo. A gente nunca esquece. Recentemente caí