Datas...
Semana passada foi o feriado tão esperado de 7 de setembro. Como na capital dia 8 é dia da padroeira, o povo de Curitiba pode emendar 5 dias diretos... nada melhor heim?!
Para mim foi dia de ir ao cemitério levar umas flores ao meu pai, que completou dois anos de partida.
Não é melancólico, apenas triste.
Pensar que já faz dois anos que não ouço sua voz grossa e firme.
Que não preparo seu prato de comida com todo carinho, sem um pingo de sal pra evitar a pressão alta.
Até hoje ainda penso nele (nela também) quando preparo um prato delicioso... penso comigo "eles iriam gostar".
A vida é muito boa, mas a morte estraga um pouco. Tira o brilho, machuca o coração.
Engraçado como lembramos de cada detalhe da pessoa que partiu. Lembro das unhas do meus pais, porque frequentemente eu as cortava.
Do cheirinho de sua pele, da cabeça com o cabelinho um pouco oleoso... da risada, das preocupações...
De cada gesto de carinho, do olhar que diz tudo.
A gente nunca esquece.
Recentemente caí de cama com uma forte virose, a única coisa que eu queria era tê-los ao meu lado, me cuidando, me acudindo... fazendo o drama que só os pais sabem fazer quando suas crias padecem... porque pai é pai, assim como mãe é mãe.
Parece piegas, mas não é.
Isso é algo forte.
Sinto muita saudades, nossa, só Deus sabe o quanto gostaria de encontrá-los, mas apesar disso, sinto-me bastante feliz, porque sei que é o meu destino.
Amo você pai!
Amo você mãe!
Para mim foi dia de ir ao cemitério levar umas flores ao meu pai, que completou dois anos de partida.
Não é melancólico, apenas triste.
Pensar que já faz dois anos que não ouço sua voz grossa e firme.
Que não preparo seu prato de comida com todo carinho, sem um pingo de sal pra evitar a pressão alta.
Até hoje ainda penso nele (nela também) quando preparo um prato delicioso... penso comigo "eles iriam gostar".
A vida é muito boa, mas a morte estraga um pouco. Tira o brilho, machuca o coração.
Engraçado como lembramos de cada detalhe da pessoa que partiu. Lembro das unhas do meus pais, porque frequentemente eu as cortava.
Do cheirinho de sua pele, da cabeça com o cabelinho um pouco oleoso... da risada, das preocupações...
De cada gesto de carinho, do olhar que diz tudo.
A gente nunca esquece.
Recentemente caí de cama com uma forte virose, a única coisa que eu queria era tê-los ao meu lado, me cuidando, me acudindo... fazendo o drama que só os pais sabem fazer quando suas crias padecem... porque pai é pai, assim como mãe é mãe.
Parece piegas, mas não é.
Isso é algo forte.
Sinto muita saudades, nossa, só Deus sabe o quanto gostaria de encontrá-los, mas apesar disso, sinto-me bastante feliz, porque sei que é o meu destino.
Amo você pai!
Amo você mãe!