Um dia entrei no quarto do meu pai e ele me disse que estava refletindo sobre a morte. Havia chego a conclusão de que a vida não deveria acabar depois que partimos, que deveria haver sim uma continuação como acreditavam os espíritas. Conversamos um pouco sobre isso, pois eu tenho esta visão espírita da vida e fiz algumas considerações a este respeito. Obviamente ele pensava em minha mãe... com quem foi se econtrar alguns meses após esta nossa conversa. A morte sempre foi um assunto que despertou minha curiosidade. Tenho a maldita curiosidade mórbida, por isso estou numa comunidade no orkut intitulada PGM (Profiles de Gente Morta). Não é uma obssessão, às vezes fico dias sem entrar lá. Eu reflito em cima dos casos, alguns se acidentam, outros perdem a batalha contra câncer, outros simplesmente se matam. Muitos parecem até prever o fim. Mesmo aqueles que falecem acidentalmente. A morte... desde sexta-feira estou com um nó na garganta e um sentimento de incredulidade. Aliás, não só eu, ma...
Primeira postagem... que emoção! Não sei muito o que escrever, ainda estou fria... mas com o tempo melhoro... espero poder sacudir as idéias de todos com as minhas doidices... Hoje é sábdo, tá chovendo muito aqui no PR, espero me deitar depois e por lá ficar até à noite... coisa boa...ô... logo o Hélio volta da pós...
Paranaguá é uma cidade pitoresca. Enquanto outros municípios tem que se contentar com jornais impressos e emissoras de rádio, nós, além de tudo isso, temos também a "sorte" de termos uma televisão local. Sorte? Será mesmo? Não sou a pessoa mais inteligente do munco, com certeza, mas também não sou a mais burra. Todos os dias a gente "tenta" assistir a este jornal que passa na hora do almoço. Confesso que o apresentador enquanto radialista de um jornal da manhã, até que vai bem, não chega aos pés dos irmãos Mikosz, nem do que era o Antonio Pioli, mas dá pra enquadrá-lo no quesito "suportável". Deixa um pouco a desejar porque as entrevistas sempre deixam de informar algo ou são um pouco enroladas. Já na televisão o cara se transforma. Quando não destila seu vocabulário pobre pra atacar os infratores, está fazendo brincadeirinhas sem graça... pelo menos pra os telespectadores. Piadinhas que vão desde falar da faxineira ao pé descalço de um câmera. A jornalist...
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